Eu amo meu trabalho:Professor de Educação Física
Brincar com o bebê no berço ou no chão: pode parecer apenas um passatempo entre pais e filhos, mas é muito mais: se trabalhadas de forma adequada, respeitando a fase pela qual a criança passa, as atividades físicas estimulam o desenvolvimento cerebral, a coordenação motora e cognitiva e a sociabilidade. Além disso, são o primeiro passo para que os pequenos sintam-se aptos e motivados para entrar no mundo dos esportes posteriormente.O início deve ser lúdico, sem competitividade. Atos simples, como correr, brincar de bola e escalar, são suficientes. Os jogos são introduzidos a partir dos cinco anos de idade e que, até os oito anos, deve-se dar preferência àqueles mais livres. É um pouco mais velha que a criança começa a compreender de verdade como funcionam as regras. O ideal é sentir que as crianças estão à vontade durante as atividades e não preencher a semana toda com qualquer aula, para não haver estresse.
Competição
As modalidades esportivas entram em cena a partir dos oito anos, portanto. Inicialmente, várias delas devem ser apresentadas para que o pequeno esportista tenha a oportunidade de escolher aquelas com que mais se identifique. O objetivo é criar o hábito e o interesse, e não treinar visando desempenho. Também é importante gerar uma prática de inclusão e não discriminar os menos aptos .
As modalidades esportivas entram em cena a partir dos oito anos, portanto. Inicialmente, várias delas devem ser apresentadas para que o pequeno esportista tenha a oportunidade de escolher aquelas com que mais se identifique. O objetivo é criar o hábito e o interesse, e não treinar visando desempenho. Também é importante gerar uma prática de inclusão e não discriminar os menos aptos .
Siga as dicas dos especialistas e saiba como trabalhar atividades físicas e esportes no dia a dia de seu aluno, de acordo com a faixa etária:
De 6 semanas a 1 ano – Estimular com brinquedos que emitam sons; brincar de esconder e encontrar objetos (um lenço, uma tampa de mamadeira ou qualquer coisa que estiver à mão e seja fácil de colocar embaixo de almofadas ou atrás do corpo do adulto); cantar músicas gesticulando bastante e incentivando o bebê a imitar, de preferência inserindo o nome do bebê na letra; espalhar brinquedos pelo ambiente para que ele se mova para alcançá-los.
De 1 a 3 anos – Atividades que motivem a participação da criança, como teatro de fantoches ou de bonecos, que visem o equilíbrio, a flexibilidade e a independência, como dança livre ao som das músicas preferidas da criança.
De 3 a 5 anos – Exercícios que envolvam correr, pular, chutar, agarrar ou dançar. Exemplos: chutar e agarrar bolas livremente, "Corre Cotia" , "Meu Mestre Mandou" , pega-pega , esconde-esconde ou estátua .
De 8 a 14 anos – Os pais devem apresentar a maior quantidade possível de modalidades esportivas para o filho e deixar que ele escolha em qual quer se especializar. Atividades sugeridas: natação, futebol, vôlei, basquete, handebol, tênis, artes marciais, ginástica rítmica.
Entre 12 e 14 anos, seu filho já conseguirá determinar em qual esporte quer se especializar. "A competição pode trazer benefícios do ponto de vista educacional e de sociabilização ao colocar a criança frente a situações de vitória e derrota" . Mas as derrotas não devem ser levadas a sério demais. "Se houver cobrança excessiva, a consequência pode ser indesejável: a aversão a qualquer atividade física", alerta o professor de Educação Física.
Musculação, só na pós-puberdade: meninas depois da primeira menstruação, meninos aos 16 anos. "Antes de serem adultos, eles devem praticar no máximo três vezes por semana, com programas de 40 minutos de duração".
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