MONTE SIÃO - JERUSALÉM




Era a colina oriental de menor altura em Jerusalém, conhecida como Ofel (2 Cr 27.3; 33.14). Mais tarde, quando o monte Moriá se converteu na colina do templo, e quando a Arca da Aliança foi trazida da cidade de Davi ao templo, seu nome mudou (1 Rs 8.1; 2 Cr 5.2), este se converteu em Sião, o mais importante de todos os lugares sagrados para os profetas e povos desses séculos. Isaías disse acerca dele: “E criará o SENHOR sobre todo o lugar do monte de Sião, e sobre as suas assembléias, uma nuvem de dia e uma fumaça, e um resplendor de fogo flamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção” (Is 4.5). E Jeremias disse: “Porque haverá um dia em que gritarão os vigias sobre o monte de Efraim: Levantai-vos, e subamos a Sião, ao SENHOR nosso Deus” (Jr 31.6).

E do monte Sião, Zacarias disse: “Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Zelei por Sião com grande zelo, e com grande indignação zelei por ela. Assim diz o SENHOR: Voltarei para Sião, e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade da verdade, e o monte do SENHOR dos Exércitos, o monte santo” (Zc 8.2-3). O livro dos Jubileus também se refere a colina de Moriá, onde estava o templo como o monte de Sião.

Em alguns trechos bíblicos, Sião é o equivalente de Jerusalém, capital religiosa do povo de Deus (Is 28.16; Rm 9.33). O santuário de Deus, lugar de louvor e adoração onde habita o Senhor, onde Davi construiu sua casa e onde foi enterrado.

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